O hábito de criar demonstrativos financeiros para a empresa periodicamente é fundamental para que, o empreendedor ou os investidores possam acompanhar o desempenho do negócio de maneira constante e objetiva.
É a partir desse levantamento que é possível analisar os pontos fortes e fracos da gestão e assim, elaborar estratégias que permitam corrigir determinadas falhas e elaborar novos planos de ação para o crescimento da empresa.
A sigla EBITDA tem origem da palavra inglesa e significa Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization – ou em português, em um tradução Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização.
Basicamente o EBITDA é um indicador financeiro muito utilizado por empresas que possui capital aberto, mas também usado por empresas de capital fechado e a sua função é auxiliar na quantificação do desempenho econômico dessa organização.
Mesmo uma empresa tendo várias fontes financeiras que irá gerar o seu caixa, tais como, o mercado de ações ou a geração operacional, o EBITDA considera apenas esta última, realizando portanto, uma análise interna do desempenho da empresa.
O EBITDA não considera fatores como impostos, taxas, depreciações e amortizações, pois, há um outro indicador financeiro que leva em conta todos estes fatores e é considerado mais abrangente, o chamado EBIT.
Assim como todos os indicadores financeiros, o EBITDA também possui suas vantagens e desvantagens, como serão apresentadas a seguir.
As principais vantagens e benefícios do EBIDTA para as empresas são:
Por outro lado, o EBITDA também tem seus pontos negativos e limitações:
O EBITDA pode comprometer o caixa e os resultados futuros da empresa, pois, ele não engloba uma possível alta alavancagem.
Como se vê, é preciso ser bastante cauteloso com esse indicador, pois seu resultado tende – quase sempre – a ser positivo, e com isso, pode contribuir para a descapitalização e destruição da riqueza de uma organização.
Ademais, entendemos que o EBITDA tem limitações e, portanto jamais deve ser considerado um substituto do Fluxo de Caixa Operacional.
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Coordenado por:
Vânia Trindade
Empreendedora, contadora, pós-graduada em controladoria e especialista em Gestão de Empresas. Sócia fundadora da VSM Gestão Contábil e Empresarial com mais de 20 anos de experiência na área Contábil/Fiscal/Tributária, mantendo ativa a participação em entidades de classe como o SESCON-PA. Responsável pelo relacionamento com clientes e desenvolvimento de novos projetos dirige a visão estratégica da VSM com uma paixão implacável, que resulta em soluções inovadoras e sustentáveis.